Provérbios Portugueses e Ditados sobre Morte

Apresentamos de seguida a lista de provérbios e ditados que sobre o tema 'Morte'.

Esta lista foi coletada de diversas fontes e está em constante evolução. Não é uma lista exaustiva da riqueza da língua Portuguesa. Caso conheça algum provérbio que não se encontre nesta lista, deixe o seu comentário para que o possamos adicionar.



A conta dos mortos quem faz são os vivos
A dor da mulher morta, chega (só dura) até à porta
A morte abre a porta da fama e fecha a da inveja
A morte anula, sempre, mais planos do que a vida
A morte chega a todos
A morte com honra desassombra
A morte despe-nos dos nossos bens para nos vestir das nossas obras
A morte é a coroa de todos na terra
A morte é o fim da vida
A morte é para quem lhe toca
A morte é surda e vem-nos bater à porta quando menos o esperamos
A morte é um bem quando sabemos compreendê-la
A morte é uma letra a pagar em parte incerta
A morte espreita mas não espera
A morte leva os bons e deixa os ruins
A morte liquida todas as contas
A morte não escolhe idades
A morte não escolhe nem rico nem pobre
A morte não poupa o fraco, nem o forte
A morte sempre tem desculpa
A morte, fechando as portas da vida, abre as da eternidade
Antes morte que má sorte
Antes morte que vergonha
Até à morte, pé forte
Chamar pela morte, é mentir
Contra a morte, não há remédio
Da morte ninguém escapa
Do mau passar se engendra a morte
Há mil modos de morrer e só um de nascer
Há remédios para tudo menos para a morte
Hoje em nossa figura, amanhã na sepultura
Já morreu por quem tangiam
Morre o animal, morre o mal
Morre-se mais por comer e beber, do que de fome e de sede
Morte anunciada, vida acrescentada
Morte certa, hora incerta
Morte de padre, sinal de peixe
Morte de rico, desavença de herdeiros
Morte desejada é vida prolongada
Morte desejada não é mais chegada
Morte desejada, vida acrescentada
Morte desejada, vida dobrada
Morte desejada, vida durada
Morte e casamento quebra instrumento
Morte não vista é mal crida
Mortos ao chão, vivos ao pão
Mortos na cova, vivos à mesa
Na morte e na boda, verás quem te honra
Não há morte sem achaque
Não há nada tão forte que o não derrube a morte
Não morre, quem quer
Não se morre na véspera
Ninguém fica para semente
O morto à cova e o vivo à fogaça
O morto apodrece e o vivo cresce
O respeito à vontade dos mortos é um dever dos vivos
Para a morte não há remédio
Só se morre uma vez
Tanto mata a súbita alegria como a grande aflição



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